Nesse ano de 2020 estamos vivenciando uma das piores crises de saúde global dos últimos tempos. Desde o início do surgimento do novo coronavírus, que ocorreu na Ásia no final de 2019, muitos países estão enfrentando um grande desafio para controlar essa pandemia. Embora já tenhamos estudos avançados, enquanto a cura para o vírus não é encontrada, o isolamento social, o uso de máscaras e higienização com álcool gel foram as alternativas recomendadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) a serem adotadas como medidas de prevenção.
Os líderes dos locais mais afetados estão em uma corrida contra o tempo e; além da crise na área da saúde, as crises sociais, econômicas e políticas também estão entrando em pauta. Com a expansão emergente, os países buscam por soluções que possam ajudá-los a conter a propagação do vírus, e nesse contexto a tecnologia se revela bastante útil para controlar e disseminar o contágio da COVID-19.
A tecnologia como aliada
Quanto antes for detectado o paciente infectado, as chances de recuperação e de não propagação são maiores. É nessa questão que a tecnologia entra como protagonista para os especialistas, como é o caso das ferramentas de inteligência artificial. Na China, por exemplo, foram introduzidos scanners de imagens infravermelhas e termômetros portáteis em diversos locais públicos, que rastreiam pessoas com febre à distância. Além disso, a IA também está sendo utilizada em tomografias computadorizadas, que ao ser aplicada no peito do paciente, possibilita detectar rapidamente uma pneumonia.
As análises de Big Data também são bastante úteis, já que permitem realizar diversas pesquisas com o cruzamento de informações importantes, como geolocalização de pessoas infectadas, pessoas que tiveram contato com vítimas, fluxo de migração, disponibilidade de leitos em hospitais, resultados de testes, entre outros dados que ao serem cruzados, tornam-se algoritmos significantes. Essa coleta de informações é fundamental para os especialistas mapearem e preverem a propagação do vírus, e assim tomarem as medidas mais eficientes, no intuito de diminuir cada vez mais a contaminação.
CFTV implementado na China ajuda a conter avanço da pandemia
Outra tecnologia usada para conter a propagação da Covid-19 é a vigilância por vídeo ou como também é conhecida, CFTV – Circuito fechado de televisão. Essa solução tem a capacidade de realizar análises termográficas em poucos segundos, entregando informativos das temperaturas medidas e emitindo alarmes quando identifica temperaturas fora dos padrões. Em outros casos, quando se tem o reconhecimento facial, também detecta o uso de máscara, que tornou-se obrigatório em variadas regiões do mundo, além de que, quando aliada à IA e Big Data, possibilita fazer o rastreamento de pessoas que estiveram em locais afetados e podem estar contaminadas.
A China, que aderiu a vigilância por vídeo, alcançou resultados relevantes. Um caso específico foi de um morador da cidade de Hangzhou. A câmera de reconhecimento facial detectou que ele havia viajado para as proximidades da cidade de Wenzhou, área afetada pelo coronavírus, e posteriormente, o rapaz foi instruído a ficar em quarentena, pois havia a possibilidade de ter se contaminado.
Com certeza essa pandemia nos proporcionou mudanças e muitas adaptações, mas vemos que essas tecnologias (IA, Big Data e CFTV), que já eram presentes em nosso dia a dia, também tem grande potencial neste momento de surto. Todas as formas de combate e controle são bem vindas, e graças aos avanços, hoje já podemos contar com diversas soluções tecnológicas capazes de ajudar no combate a COVID-19.
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