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Nos últimos anos, houve um aumento na frequência de eventos críticos, como desastres naturais e epidemias, representando uma dificuldade para as autoridades públicas em lidar com a imprevisibilidade e até mesmo comunicar a população sobre o ocorrido.

Entre os incidentes podemos citar inundações, deslizamentos de terra, vazamentos de óleo em rios e mares, grandes incêndios, rompimento de barragens e até mesmo a pandemia que teve seus picos entre 2020 e 2022. Tudo isso representa uma dificuldade para o setor público e até mesmo para empresas privadas de segurança, justamente por serem eventos inesperados.

Os desafios, neste sentido, costumam estar ligados a tecnologias defasadas e recursos limitados, que impossibilitam as autoridades de ter o alcance necessário ou oferecer alertas multicanal. 

Mas, a boa notícia é que, com as soluções adequadas, é possível mudar essa situação.

O papel da tecnologia na mitigação de eventos críticos

As tecnologias voltadas para a prevenção de incidentes, detecção de eventos críticos e mitigação de riscos por meio de alertas aos envolvidos e outras ações, vêm sendo amplamente desenvolvidas. O objetivo é criar recursos que efetivamente funcionem para todos os procedimentos necessários. 

Além disso, em algumas regiões do mundo, leis e normativas também estão sendo implementadas para que os governos tenham as ferramentas tecnológicas adequadas para preservar a população. 

Na União Europeia, por exemplo, cada estado precisou adotar um sistema nacional de alerta público via smartphone. Na prática, o recurso funciona a partir da transmissão por celular, que permite atingir milhões de pessoas dentro da área de risco, em tempo real e de forma simultânea, contendo instruções claras sem a necessidade de downloads de aplicativos e registros. Ou seja, ganha-se em agilidade e acessibilidade, o que impede consequências mais severas.

Outro papel importante da tecnologia é no que se refere a crimes, roubos e invasões. No Brasil, com o avanço dos recursos, a prevenção de situações como essas vêm se tornando mais frequentes. Na prática, dispositivos de vigilância, como as câmeras dotadas de reconhecimento facial, estão sendo otimizadas para atender as necessidades das esferas pública e privada. 

Um case que vem trazendo bons resultados é o da região metropolitana de Salvador, Bahia. A partir de um sistema de reconhecimento facial implantado na cidade, foi possível capturar 600 criminosos foragidos desde que foi implantado, em 2018. 

Já em São Paulo, a Prefeitura deve investir R$140 milhões na instalação de 20 mil câmeras de reconhecimento facial até 2024. No trecho da linha vermelha do metrô, por exemplo, já foram instalados 1.400 equipamentos desde novembro de 2022. Eles identificam os rostos das pessoas e cruzam informações com bases de dados públicos, podendo emitir alertas em tempo real para a Polícia Militar.

Quais tecnologias podem ser adotadas para mitigação de recursos e identificação de incidentes?

A exemplo da União Europeia, sobre a qual falamos, o uso dos smartphones tem sido a opção mais eficaz nesse cenário, apoiando as entidades públicas em momentos de turbulência. No entanto, existem também outros recursos que possibilitam às autoridades fazerem alertas em massa com um maior nível de detalhes, de forma a prevenir acidentes e mortes, bem como ajudar os serviços de emergência a responderem aos eventos com mais rapidez e precisão. 

Entre as funcionalidades que a tecnologia pode agregar neste cenário, estão:

  • saber quantas pessoas são impactadas para que possa haver uma resposta adequada;
  • visualizar a localização exata das pessoas em risco para enviar as devidas instruções ou ordens de evacuação;
  • distinguir a nacionalidade dos envolvidos para que a comunicação se dê em seus idiomas de origem;
  • identificar a posição relativa das pessoas no local do incidente para que se possa fornecer informações precisas e relevantes;
  • monitorar o progresso da evacuação e o movimento das pessoas, de modo a garantir que todos estejam a salvo;
  • complementar os sistemas de alerta existentes e integrar-se a diversas plataformas de notificação em massa.

Em suma, com a capacidade de integrar diferentes fontes de dados e fornecer análises em tempo real, a tecnologia fortalece a capacidade de resposta e a resiliência dos agentes competentes diante de eventos críticos, tornando possível mitigar os impactos negativos e salvar vidas.

Em um bate-papo com Bruno Souza, Senior Sales Engineer na Everbridge, pudemos entender com mais detalhes como essas inovações auxiliam na segurança das pessoas e até mesmo das empresas. A solução da Everbridge, por exemplo, analisa diversas fontes de informação para identificar eventos críticos e, a partir daí, empresas privadas ou órgãos públicos podem tomar as devidas providências para garantir a proteção de vidas e a continuidade dos negócios.

Conte com as tecnologias Seal Telecom Convergint para a mitigação de riscos e resposta a eventos críticos

Mais do que recursos disponíveis, é essencial que as entidades governamentais também escolham parceiros que implementem tecnologias eficazes para a sua necessidade.

Nesse cenário, a Seal Telecom Convergint é considerada a maior integradora de soluções do Brasil e da América Latina, com alta capacidade técnica e de resolução de problemas. Contamos com equipes próprias que atuam para diminuir prazos de entrega e garantir a máxima qualidade nos projetos, além de possuir forte parceria com a Everbridge para oferecer as melhores soluções para mitigação de riscos e resposta a eventos críticos.

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